domingo, 3 de outubro de 2010

A História da 'Fórmula Indy' - Quinta Parte

De volta para o futuro - A Era Indy Racing League (2008 até os dias atuais)
Visando conter seus custos através da padronização de equipamentos, a IRL utiliza um conjunto básico: Propulsores Honda, chassis Dallara e pneus Firestone. O etanol é brasileiro...
Uma consequência muito produtiva desta padronização é evidenciar o talento dos pilotos e sobressair a preparação dos carros pelas equipes. A categoria está atraindo as lentes da mídia como nos áureos anos ´90, capitalizando para sí a decepção causada por alguns descaminhos seguidos pela F1 nos últimos anos (jogo de equipe desfavorecendo pilotos brasileiros, batidas premeditadas, etc, sob as vistas grossas da FIA).

Os destaques destas temporadas iniciais da IRL unificada são  Dario Franchitti, Scott Dixon, Will Power. Os brasileiros Tony Kanaan (campeão em 2004) e Helio Castroneves (vencedor de três edições da Indy 500) são um show a parte: queridos pelo público (de todas as nacionalidades), rápidos e aguerridos.
Um fator importante para a categoria ficar cada vez mais em evidência no Brasil é a garantia por parte da IRL em manter a etapa nacional, a São Paulo Indy 300 no calendário até 2019. Disputada na capital paulista na região do Anhembi, inclui trecho no Sambódromo e a maior reta da Fórmula Indy, de 1,5 Km.

A partir de 2012, sob uma nova regulamentação e a introdução de novos chassis e equipamentos, a Indycar Series estará acompanhando as inovações tecnológicas e garantindo maior segurança aos pilotos.
Mesmo em velocidades próximas dos 400 Km/h - a mesma dos aviões prestes a alçar vôo.
Decola, Fórmula Indy !

TK e Castroneves, fazendo história na Indy
Danica, Simona, Ana Beatriz. Meninas voadoras.
Dario Franchitti, escocês de sangue italiano...
Projeto Dallara para a Indy 2012

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